quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Thunderbird 8.0

 Thunderbird 8.0

Um dos melhores clientes de e-mail
Apesar de nos últimos tempos terem aparecido outros meios de comunicação entre utilizadores (ex. redes sociais, IMs), o e-mail continua a ser um serviço de excelência e de grande utilidade. Neste segmento, a Google têm apostado forte e são muitas as funcionalidades que disponibiliza num único interface online. No entanto, para quem tem de lidar com muito correio electrónico as aplicações para desktop continuam a ter a sua importância. Acompanhando o lançamento do Firefox 8, a Mozilla lançou também o Thunderbird 8.
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O Thunderbird é caracterizado por ser um cliente de e-mail bastante leve, ao contrário de outros clientes do tipo. Possui uma interface bastante organizada e limpa e ainda tem suporte para addons.
Principais novidades do Thunderbird 8
  • Baseado no novo motor Mozilla Gecko 8
  • Add-ons de terceiros vêm agora desactivados por omissão
  • Melhorada a acessibilidade e lista de anexos
  • Nova pesquisa e atalhos rápidos para localização
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Esta versão traz correção um conjunto de falhas de segurança  que foram classificadas como pontos críticos. As falhas deviam-se essencialmente a problema de corrupção de memória RAM e vulnerabilidade que permitiam ataques baseados em XSS (Cross-Site Scripting).
Licença: GPL
Sistemas Operativos: Windows/Linux/Mac
Download: Thunderbird 8  (windows)
Jonathan Pobst, um programador open source da Novell, desenvolveu o Pinta, uma simples aplicação de edição de imagem com traços Paint.NET. A ideia surgiu num momento de inspiração onde Pobst decidiu que precisava de preencher o segmento de aplicações de imagem com algo do tipo Paint.NET para Gtk. Pinta foi desenvolvido para ser simples e uma alternativa ao GIMP e Paint.NET.
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O Pinta, é então uma ferramenta gratuita para desenho e edição, concebida para plataformas Linux, sendo considerada por muito utilizadores do Linux como um clone da versão Paint.net.
Possui muitos efeitos já pré-definidos, que permitem criar verdadeiras obras de arte. O Pinta utiliza bibliotecas baseadas no Cairo e GTK+, e possui muitas funcionalidades existentes na maioria das aplicação profissionais deste tipo.
Características do Pinta:
  • Inclui as ferramentas de desenho tradicionais como Paintbrush, Pencil, Shapes, Eraser e selecctions
  • Inclui alguns efeitos como por exemplo: Invert, Sepia, Black and White e Auto Level
  • Suporta para multi layer
  • Simples de usar
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Principais novidades do Pinta 1.1
  • Possibilidade de redefinir um objecto/ou parte do objecto
  • Opções de “Save” e “Open” relembram o ultimo directório onde foram guardadas ou abertas as ultimas imagens
  • Possibilidade de gravar um ficheiro vazio
  • Possibilidade de Zoom entre 100-200%
  • Após recortar uma imagem, a mesma é ajustada à dimensão da janela
altDownload: [Windows  http://www.uploadstation.com/file/PhaNnH7/pinta-1.1.msi

As versões Linux mais populares



A principal duvida de quem deseja migrar para uam distribuição Linux é: “Gostaria de mudar para Linux, mas não sei qual é a melhor distribuição para mim!”, é uma questão difícil de responder, mas que provavelmente acaba sempre da mesma maneira ou seja com sugestões similares.

Para aqueles que são novos neste mundo ou pouco sabem dele é simples  explicar: não existe uma distribuição universal, todas são feitas de acordo com as necessidades que o seu autor ou comunidade consideram pertinentes. Portanto o truque será experimentar várias até encontrarem a “tal” que satisfaz as suas necessidades.
Em termos de software podem nem todas trazer de origem os programas que mais agradam, mas é sempre possível alterar isso recorrendo aos repositórios ou compilando as aplicações para o seu sistema.
Mostrarei aqui uma lista de distribuições mais usadas, umas serão boas para utilizadores iniciantes e outras requerem alguma experiência, mas nada como testar, até encontrarem aquela que melhor atenda suas expectativas.

Da listagem que se segue vou incluir apenas as principais distribuições e com as maiores comunidades, isto porque na minha opinião é o que faz mais sentido qpara quem esteja ingressando  no mundo GNU/Linux.
Sei que a pequena apresentação  que farei sobre cada uma não irá refletir o consenso da maioria dos leitores, pretendo com isso fomentar uma discussão saudável, bem como uma troca de ideias que nos possa enriquecer um pouco mais a todos.
Ubuntu
Atualmente é a distribuição mais popular, mas as recentes mudanças não agradaram muito  os utilizadores. No entanto continua a ser uma boa opção para quem procura dar os primeiros passos. Mesmo que não gostem do Ubuntu, podem tentar os seus irmãos, que usam gestores de janelas diferentes, como Kubuntu, Xubuntu, e Lubuntu.
Linux Mint
O Linux Mint é uma distribuição baseada no Ubuntu mas que apresenta de origem, um “look and feel” incomparável a outras distribuições. No entanto é para esta distribuição que muitos utilizadores estão utilizando (os usuários descontentes com as mudanças do ubuntu) uma vez que manteve o gestor de janelas intacto, bem como traz de origem suporte a codecs multimédia. Uma boa alternativa para os iniciados e não só!
Fedora
É conhecida por ser a bancada de testes da Red Hat, não é tão fácil de utilizar como as anteriores mencionadas, mas também não peca pela dificuldade. O objectivo desta distribuição foi sempre o testar e implementar de tecnologias que possam ser usadas a nível empresarial, nunca foi muito "pensada" para desktops, apesar de dispor das mesmas aplicações.
Debian
Das distribuições mais antigas, muito personalizavel, estável e sobretudo indicada para quem não está muito interessado em ter o software mais recente, mas sim o mais testado possível (no entanto possui versões de repositórios onde é possível obter o software mais recente).
Não é propriamente uma distribuição out of the box, é algo conservadora na sua escolha de software, e não é tão amigável quanto Ubuntu ou Linux Mint. No entanto com algum tempo e paciência é possível obter um sistema bastante estável após a instalação e personalização.
openSUSE
Pode ser visto um pouco como a versão de testes da Novell para os seus produtos empresariais, no entanto possui uma grande comunidade orgulhosa desta versão e disponível para dar o suporte necessário. É bastante intuitiva e virada para o uso doméstico.
É talvez a distribuição com maior documentação impressa.
Arch Linux
A sua filosofia é manter o sistema estupidamente simples, não é uma distribuição amiga do utilizador. Requer alguns conhecimentos, possui bastante documentação, sendo para isso precisa-se  que tenham paciência e interesse em instalar passo-a-passo.
Uma vez instalada, tem a vantagem de dar ao utilizador vários conhecimentos sobre esse processo, permite a personalização e tweaks quase ilimitados, claro que para isso requer know-how.
É uma rolling release ou seja terão sempre acesso aos últimos programas lançados. No entanto isto poderá trazer instabilidade ao sistema, uma vez que depende do utilizador saber fazer uma boa gestão do que instala, poderá ocorrer por vezes uma ruptura de pacotes, levando a alguns disabores.
PCLinuxOS
Out of the box, no que toca a suporte da drivers gráficos, suporte para codecs multimédia e plugins de origem para os navegadores, é uma rolling distro fácil de instalar e apontada para quem quer ter os últimos softwares disponíveis sem ter que se preocupar muito em deter conhecimentos aprofundados sobre o sistema. Está disponível na forma de diversos gestores de janelas como: KDE, KDE Full Monty, KDE Minime, LXDE, LXDE Mini, Openbox, Openbox Bonsai, Phinx, Phoenix.
Peca por não ter suporte a outras línguas que não o inglês.
Mageia
A história desta distribuição começa em 2010, quando a Mandriva, quase falindo foi comprada por um milionário russo. Com a aquisição da Mandriva levou ao despedimento de várias pessoas e o fim da sua sede que em Paris. Os desenvolvedores no desemprego decidiram então criar a Mageia como alternativa e com a alma do Mandriva.
É uma distribuição ótima para novos utilizadores, peca por ser desconhecida e ainda por não se saber até que ponto os desenvolvedores poderão continuar a dar suporte.
Muitos utilizadores do Mandriva fugiram para o Mageia, uma vez que a anterior distribuição tornou-se comercial e a seguir uma politica diferente, pouco amiga dos utilizadores.
O Madriva está em declínio e será brevemente ultrapassado pelo seu fork Margeia, por estes motivos optei apresentar esta distribuição e não o conhecido Mandriva.
Slackware
Outro titã do mundo GNU/Linux, mais velho um mês que o Debian, mantém um grau de popularidade entre os utilizadores mais experientes.
É tido como uma distribuição estável, quase livre de bugs e com grande aderência aos princípios da filosofia UNIX.
Peca por ser algo conservadora na escolha dos seus pacotes, pouco amigável para os utilizadores recém chegados e não é out of the box.
Gentoo Linux
Só mesmo para quem tem traquejo no mundo GNU/Linux, requer muita experiência, a sua instalação passa pela compilação do kernel e dos pacotes, ficando no final com um sistema muito estável, optimizado para o hardware e necessidades diárias. A instalação poderá demorar bastante tempo pois depende do conhecimento do utilizador bem como do hardware onde é instalada.
Não é de todo aconselhável a quem pondera encontrar algo pronto a usar.

Espero comentários..

sábado, 12 de novembro de 2011

Como aproveitar a internet wi-fi nos aeroportos

Talvez muitos brasileiros não saibam, mas a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) disponibiliza desde julho um serviço de internet Wi-Fi grátis em alguns aeroportos do país.
O Blog do iPhone testou o serviço e explica como você poderá utilizar este direito em sua próxima viagem de avião.
Com a difusão do iPhone e do iPad, nada como ter acesso à internet antes do voo, para ler as últimas notícias ou mandar uma mensagem rápida para alguém antes de embarcar. O serviço por enquanto está disponível nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas (São Paulo), Galeão (Rio de Janeiro) e em Brasília.
Todo o viajante aéreo tem direito a 15 minutos de internet Wi-Fi grátis no aeroporto. Para conseguir o código de acesso, basta fazer o pedido no balcão de informações da Infraero. Para garantir que apenas quem vai viajar receba o código, é necessário apresentar o bilhete de embarque, que receberá um carimbo na parte de trás.
Feito isso, você receberá o cartão de acesso, com uma área que deve ser raspada para você conseguir o código único que dará direito aos 15 minutos.
Com o código na mão, você já pode conectar seu iPhone, iPad ou laptop na rede Wi-Fi correspondente. No aeroporto de Congonhas, a parceria da Infraero é com a rede Linktel.
Depois de conectado na rede, abra o Safari para ter acesso à tela de conexão.
Mas se você pensou que bastaria isso para se conectar, enganou-se. Para usar o código, é preciso passar por uma pequena burocracia, criando um nome de usuário. Você precisará se inscrever, informando seu nome completo, CPF e endereço, em um processo que toma uns 4 minutos do seu tempo. É o tipo de burocracia que ninguém gosta de fazer só para ganhar míseros 15 minutos de Wi-Fi.
O mais estranho é que o governo insistiu em criar um serviço de internet grátis nos aeroportos pensando na Copa do Mundo de 2014, mas turistas estrangeiros não podem usá-lo, pois não possuem CPF.
Seja como for, se você estiver de passagem em um dos aeroportos que possuem o serviço, não custa nada usá-lo. E se você estiver acompanhado na viagem, a outra pessoa também tem direito a um cartão, aumentando ainda mais seu tempo.
Vamos torcer para que mais aeroportos ganhem este benefício e que ele se torne menos burocrático do que é hoje.

Fonte - Blog do Iphone

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Falha no código de assinatura no iOS leva a execução de código malicioso sem que a Apple detecte.
Depois da falha de segurança do iOS 5 que permitia o desbloqueio do iPad 2 com Smart Cover, foi recentemente encontrada uma falha grave de segurança, que permite que aplicações possam ter acesso a contactos, fotos, ringtones, entre outras coisas, sem que o sistema de controlo da Apple consiga detectar.


O especialista certificado em segurança pela NSA, Charlie Miller, descobriu uma falha no código de assinatura dos dispositivos iDevices, que permite aos programadores de forma sorrateira, enviar um malware para o App Store sem que a Apple detecte. A falha de segurança é relativamente critica, uma vez que permite que o malware possa roubar fotografias, contactos, fazer o telemóvel vibrar ou mesmo fazer tocar, etc, é o que o programador quiser.
O especialista criou um malware de teste, para provar a vulnerabilidade.
O simples programa que Miller criou, apenas lista as cotações da bolsa, mas também comunica com o servidor que tem em casa, em St. Louis, podendo executar qualquer comando que queira.
Aqui está o vídeo onde Miller demonstra a vulnerabilidade:
Apesar de que, a aplicação que Charlie Miller criou, já foi removida da App Store, por denuncia de utilizadores. A Apple já foi contactada, mas até agora, a Apple nada relatou sobre o assunto.
Charlie Miller começou a suspeitar de uma possível falha no código de assinatura dos iDevices depois do lançamento do iOS 4.3. Para aumentar a velocidade do browser, Miller notou que a Apple permitia a execução de código Javascript a partir da web para ser corrido a um nível alto de integridade na memória do dispositivo. Ele percebeu que ao aumentar a velocidade do browser, forçou a criar excepções de execução de código não autorizado numa parte da memória do dispositivo (A Apple tem restrições de segurança para evitar que sites não autorizados possam executar código usando aquela excepção).
Depois desta falha do iOS, o especialista descobriu a falha que permitiu expandir essa excepção de forma a executar código de qualquer aplicação que ele quisesse.
“Apple runs all these checks to make sure only the browser can use the exception”, afirma Miller. “But in this one weird little corner case, it’s possible. And then you don’t have to worry about code-signing any more at all”.
Charles Miller não vai divulgar qual é realmente o bug até à próxima semana, de forma a dar tempo à Apple para corrigir a falha.
Este exploit, de certa forma, é parecido a um outro exploit criado por John Oberheide para o Android. Usando um programa chamado de rootstrap, ele mostrou como uma inocente aplicação Android pode descarregar e correr código malicioso depois de o mesmo estar no telemóvel. (John Oberheide usou uma falsa aplicação Twilight-themed para demonstrar o potencial do ataque). Mas ao contrário do iOS, no Google existem menos critérios de avaliação na aprovação de apps, o que faz com que essa abordagem tenha levado mais malwares a assombrarem a market do Android. Esta falha encontrada no iOS 4+ leva o iOS ao nível de segurança existente no Android. [via]
Curiosamente (ou não), após esta divulgação Charlie Miller terá sido surpreendido com um contacto da Apple a expulsá-lo do iOS Developer Program, alegando que houve violação dos pontos 3.2 e 6.1 do respectivo regulamento. A sua surpresa no Twitter é reveladora.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Transforme o seu Windows 7 num router Wireless

Hoje em dia  é normal possuírmos vários dispositivos que permitem acesso a Internet. Quando estamos em casa ou no trabalho, temos certamente à disposição uma rede para ligar todos os dispositivos e aí não problema. No entanto, há situações em que apenas temos Internet no PC e pretendemos partilhar a mesma com o smarpthone, iPhone, iPad, etc. Hoje vamos conhecer o  Virtual Wifi Router que permite facilmente configurar essa funcionalidade.
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O Virtual Wifi Router é uma aplicação que permite a qualquer utilizador, a partir do Windows 7, partilhar a sua ligação a Internet com outros dispositivos.
Como configurar o Virtual Wifi Router ?
Para ter o Virtual Wifi Router a funcionar correctamente é necessário ter instalado o .Net framework. De seguida abrimos o Painel de Controlo e seleccionamos Programs
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Em seguida escolhemos a opção “Turn Windows features on or off
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Depois dentro de Microsoft .NET Framework 3.5.1 activamos as opções:
  • Windows Communication Foundation HTTP Activation
  • Windows Communication Foundation NON.HTTP Activation
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Depois carregamos em OK e reiniciamos o sistema.
Após ter reiniciado, executamos o Virtual Wifi Router e vamos ao separador Configure para configurar o nosso hotspot Wifi. Definimos um nome e uma password:
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Feito isto basta irmos ao separador Settings, escolher qual a nossa ligação actual (para partilhar) e carregar em Start para iniciar o serviço. No separador Clients Connected podemos ver os clientes ligados e respectivo endereço IP.
virtual_08  O Virtual Wifi Router é uma solução simples e rápida para quem necessita de partilhar a Internet entre dispositivos. Experimentem e deêm-nos o vosso feedback.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Atendendo a Pedidos livro de Uml e C ++


UML e C++




362 MB | pdf




http://upfile.in/cvwrnyjy0mq7/UML.pdf
ou
http://www.fileserve.com/file/dUuT6Pr/UML.pdf
ou
http://www.uploadstation.com/file/C7ehDb7/UML.pdf

O Gênio da Maçã descansou!!!!


Steve Jobs morreu, hoje, aos 56 anos de idade

“A Apple perdeu um visionário e génio criativo e o mundo perdeu um fantástico ser humano. Aqueles que tiveram a sorte de conhecer e trabalhar com o Steve perderam um querido amigo e um conselheiro inspirador. Steve deixou para trás uma empresa que só ele construiu e o seu espírito será sempre a base da Apple.”
Steve Jobs foi quem revolucionou e tornou o mundo tecnológico da forma que o é, não só pela sua passagem pela Apple mas por todas as suas contribuições no desenvolvimento de inúmeras ideias, inovações e tecnologias.
Descanse em paz.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O poder das Redes Sociais

O Poder das Redes Sociais

Todos os dias se ouve falar nesse conjunto de pessoas interligadas por relações como “amizade”, “relação profissional” ou um simples interesse temático. Mas afinal qual é o impacto social das auto-intituladas redes sociais?
Embora o começo da investigação nesta área remonte aos anos 60/70, foi no meio da primeira década do século XXI que se deu o verdadeiro boom da chamada Web 2.0, o novo mundo digital caracterizado pelas redes sociais, tags, wikis, blogs e motores de busca cada vez mais poderosos.

As redes sociais começaram a brotar de um momento para o outro, cada uma focada em diferentes temáticas: o amante de fotografia usava o Flickr, o artista usava o DeviantArt, o audiófilo usava o MySpace e o videófilo ficava-se pelo Youtube. Paralelamente às redes sociais “tematizadas” surgem também as redes sociais generalistas, procurando agregar utilizadores que se relacionem socialmente a diferentes níveis, pessoal e/ou profissional.
O LinkedIn, criado em 2003, tem crescendo consistentemente ao longo dos anos e, embora longe da popularidade do Facebook, é uma importante fonte de informação para os empregadores. O conceito “CV online” é um convite à partilha de competências e relacionamentos profissionais que um dia, quem sabe, poderão revelar-se valiosos.
Em 2003 foi também lançado o Second Life, uma espécie de simulação online da vida real em que cada utilizador, representado pelo seu avatar, entra num mundo virtual repleto de interacções. À parte das polémicas relacionadas com utilizações menos próprias desta rede, o Second Life atrai milhões de utilizadores e é cada vez mais utilizado por empresas que pretendem reduzir custos de deslocação em reuniões.
O Second Life incentiva o utilizador a criar um avatar à sua imagem (ou não).
Quando se falava em redes sociais de relacionamento pessoal há 2 ou 3 anos,  o Hi5 era a mais conhecida, tornando-se cada vez mais comum a expressão “adiciona-me!”. Imensamente popular entre os utilizadores mais jovens, esta rede acabou por se saturar e não acompanhar as tendências de uma web cada vez mais simples e integrável.
É exactamente neste quadro que surge o Facebook, a rede social que começou numa universidade e alastrou-se para  o mundo, principalmente devido à sua simplicidade e características inovadoras. Desafiados pela pergunta “Em que voçê esta  pensando?”, os utilizadores partilham no seu “mural” aquilo que esta  na alma, as chamadas “atualizações”, desde texto, vídeos, imagens ou ligações para sites.
Atualmente, há quem cuide das relações no Facebook como quem rega todos os dias o jardim.
Com funcionalidades verdadeiramente úteis como a possibilidade de publicação de Eventos e criação de Grupos e Aplicações, o Facebook conseguiu elevar a fasquia da interligação social e unir desconhecidos em redor de temas comuns. Quem se lembra bem da febre dos questionários ou da quantidade infindável de grupos com temas mais impensáveis?
Os media, organizações e outras personalidades não ficaram indiferentes a este novo mundo. A criação desmesurada de perfis representativos destas entidades, motivou o lançamento das Páginas. Embora diferentes dos perfis, estas permitem reunir “fãs” e interagir com os mesmos através do seu mural.
Em 2006 surge o Twitter, uma rede social minimalista e que, ao contrário do Facebook, impõe limites nas atualizações (apenas 140 caracteres) e desafia o utilizador a partilhar aquilo que está de fato a acontecer, levando até a utilizações demasiado literais.  O enorme rácio de tweets por segundo sob a hashtag #sismo, #sismopt e #terramoto mostrando as reacções imediatas da população foi matéria-prima para muitos canais noticiosos.
"I tweet, therefore I am!"
O últimos 2 anos têm sido marcados por uma revolução na integração dos serviços sociais: mais do que serviços isolados, o internauta sente a necessidade de partilhar conteúdos entre redes sociais. A massificação dos botões de partilha veio preencher esse mesmo vazio.
E quando se fala em integração é inevitável lembrarmo-nos da quantidade crescente de aparelhos eletrônicos que permitem o acesso aos serviços sociais. O computador já não é a plataforma predileta e surgem cada vez mais gadgets como os smartphones, tablets, e televisões que disponibilizam acesso à Internet e instalação de aplicações. Surgem ainda serviços como o Google+ que tenta inovar precisamente nesta área, procurando integrar os inúmeros serviços da Google como o Gmail, Youtube, Picasa, Maps, Blogger e tantos outros.
Caminhamos para um mundo Google.

Partilha integrada de conteúdos utilizando aplicações em plataformas web, é assim que descrevo o mundo tecnológico hoje em dia. Na minha modesta opinião, se de facto surgir uma nova Web 3.0, será com certeza focada nestes conceitos.
É caso para dizer “Gosto disto”!

Jogos no Google Plus

Google Plus também já tem jogos

A Google tem feito tudo para a impulsionar a sua rede social ao máximo. Esperam com este destronar o grande rival Facebook e assim cativar os utilizadores para o seu mais recente serviço. É uma luta difícil, até porque a Google foi a última a chegar ao mercado e tem ainda muitos passos dados para dar.
Até o momento todos  focaram-se em dar aos utilizadores funcionalidades melhores que a concorrência e suprir as lacunas que eles têm. Mas como não se limitam a resolver os problemas dos outros, a Google também aprende com as boas experiências e lançou agora uma novidade que nas restantes redes sociais são já uma realidade corriqueira. Falamos da disponibilização de jogos dentro do Google Plus.


A Google espera com este lançamento manter os utilizadores ainda mais tempo dentro da sua rede social, aumentando assim a utilização e a cativação dos seus utilizadores. Não precisam sair da rede social para jogarem os seus jogos preferidos.
Ao trazer os jogos para dentro do Plus, a Google espera enriquecer ainda mais a experiência de utilização e dar aos utilizadores um local onde se podem divertir.
Para já a Google tem disponível um número limitado de jogos. Espera-se no entanto que este número aumente e que seja dado um leque ainda mais vasto de jogos para os seus utilizadores disfrutarem. A Google tem ainda disponível informação sobre a forma de qualquer programador desenvolver os seus próprios jogos e disponibilizá-los no Google Plus. Essa informação pode ser encontrada no blog de desenvolvimento do Google Plus.
A partir de agora vai estar disponível um novo botão sempre que acederem ao vosso Steam e a partir daí podem aceder aos jogos disponíveis. Para já vão poder entreter-se com jogos como o Angry Birds, o Zynga Poker ou o Sudoku. Explorem a lista que ela é variada.
Vejam no vídeo abaixo a apresentação que a Google fez desta novidade e entendam como podem aceder a esses jogos.
Tal como fazem com todas as novidades e informação que têm, também os vossos resultados dos jogos podem ser partilhados com os vossos circulos. Tudo vai pode ser feito nesta nova zona e aí vão encontrar toda a informação necessária para esta novidade.
A Google começou agora a disponibilizar esta nova funcionalidade no Google Plus pelo que ainda não deve estar disponível para todos os utilizadores. Espera-se no entanto que durante as próximas semanas seja massivamente disponibilizado e esteja ao alcance de todos.
Com esta novidade a Google mostra que sabe olhar para a concorrência e retirar dos serviços que os outros oferecem algumas ideias e satisfazer os utilizadores. Adaptou essa ideia à sua vontade e os jogos são agora uma realidade.
Homepage: Google Plus

terça-feira, 28 de junho de 2011

Comportamentos de risco nas Redes Sociais… diz estudo!

Comportamentos de risco nas Redes Sociais… diz estudo!

Embora os cibernautas relevem preocupações com a segurança e privacidade nas redes sociais, ignoram as medidas necessárias para se protegerem.
A ESET encomendou um estudo no qual foram inquiridos 2027 adultos americanos com mais de 18 anos, entre 31 de Maio a 2 de Junho, revelando que embora os utilizadores se preocupem com a sua segurança e privacidade on-line, têm comportamentos de risco nas redes sociais.

Embora 69% dos utilizadores e possuidores de contas em redes sociais assumam preocupações com a segurança on-line, um terço nunca alterou as suas palavras-passe e 15% não a alteram há mais de um ano.
Um em cada dez utilizadores de redes sociais já reportou que um utilizador desconhecido assumiu o controlo da sua conta e usou-a para espalhar ligações maliciosas e comentários. Isto é particularmente alarmante, se considerarmos que o acesso não autorizado pode ameaçar toda a segurança on-line do utilizador, bem como dos seus contactos.
O estudo destaca que dos 67% dos utilizadores de redes sociais estão preocupados com as questões de segurança, porém 55% actualizam as suas definições de privacidade apenas de 6 em 6 meses, o que se revela problemático. Por exemplo, o Facebook torna extremamente difícil para os utilizadores saberem quando necessitam de actualizar as suas definições de segurança, porque normalmente não são lançados alertas para a introdução de novas alterações que afectam a privacidade dos utilizadores.
Se 69% dos possuidores de contas em redes sociais estão preocupados acerca da segurança, 67% expressam preocupação com a privacidade. Conclui-se ainda que:
• 37% dos utilizadores estão preocupados que alguém crie uma conta com o seu nome;
• 95% dos utilizadores aceitam normalmente o pedido de amizade de um amigo ou desconhecido;
• 71% dos utilizadores temem que a informação que introduzem nas redes sociais sejam vendidas ou partilhadas à revelia;
• 17% dos utilizadores estão preocupados que os seus filhos utilizem as redes sociais
O que pode fazer para se proteger a si e aos seus contactos nas redes sociais?
Um erro comum a muitos utilizadores passa por considerarem que a segurança nas redes sociais e consequente privacidade está fora do seu controle e que a principal responsabilidade pelas falhas é dos administradores ou responsáveis pelas redes. Na realidade, a maioria dos problemas relacionados com privacidade e segurança parte dos próprios utilizadores.
1. Seja inteligente com as palavras-passe
Muitos utilizadores questionam-se acerca do intervalo de tempo ideal para alterarem as suas palavras-passe. Esta não é uma questão simples de responder uma vez que depende de diversos factores.
Utiliza a mesma palavra-passe em todas as redes sociais em que se encontra? Se responder ‘Sim’ a esta questão deveria alterar a sua palavra-passe de 5 em 5 minutos. Importa salientar que quando utiliza a mesma palavra-passe em todas as redes sociais está a correr um grande risco, dado que basta acederem a uma só conta para passarem a controlar toda a sua actividade on-line.
A sua password é uma palavra comum ou uma sequência de números semelhante a 12345? Neste caso então deveria mudar a sua password de 10 em 10 minutos. Daqui se conclui que dado que nenhum utilizador irá estar a alterar a sua palavra-passe a cada 5 ou 10 minutos, o segredo passa por escolher uma boa combinação entre letras (letra grande e pequena) e números. Se o fizer apenas será conveniente alterar a sua palavra-passe entre 3 a 6 meses.
2. Saiba quais as suas opções no que concerne à privacidade e verifique com frequência as opções disponíveis.
Se por vezes as alterações ao Facebook são relatadas na imprensa, noutros casos são disponibilizadas aos utilizadores sem aviso prévio. Por esse motivo deverá verificar todas as semanas as definições de privacidade disponíveis no facebook. Se não o fizer, pode correr o risco de estar a partilhar informações pessoais com todo o Facebook sem o seu consentimento.
3. Saiba quem são os seus amigos virtuais
Deverá certificar-se que sempre que recebe um pedido de amizade e o aceita, conhece de facto a pessoa que o adicionou. Existem cibercriminosos que estudam o comportamento dos utilizadores nas redes sociais, para os mais diversos efeitos, por isso tenha muito cuidado. Press release

domingo, 26 de junho de 2011

Aplicações android para divertir as criançadas nas férias

7 Aplicações Android para entreter as crianças

O Verão já chegou…e com ele chegam as férias, as praias e o sossego. No entanto, para quem tem filhos pequenos, é necessário ter sempre em mãos “um brinquedo” para os momentos em que decidem fazer uma birra. Como normalmente as crianças gostam bastante de dispositivos Eletrônicos, mais concretamente telefones, smartphones ou tablets, nada melhor que ter sempre umas boas aplicações instaladas no dispositivo para que eles possam se  divertir por uns momentos.
No market do Android existem muitas aplicações para os mais pequenos, hoje deixamos 7 sugestões.
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MagicMarker – Uma aplicação para pintar nos dispositivos com Android
As crianças normalmente têm um gosto pela pintura. O MagicMarker é uma boa aplicação que permite criar desenhos  e produzir backgrounds. Depois de criadas as “obras de arte” é possível partilhar as mesmas via e-mail, sms, facebook e twitter.
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Download: MagicMarker
Memory for Kids – Exercícios de memória
O Memory for kids é uma pequena aplicação que tem como objectivo obter duas peças iguais. Este tipo de jogos são sempre muito bons para a memória das crianças. O Memory for kids tem jogos de memória com bandeiras, frutos, etc.
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Download: Memory for kids
Bug Village
Se há coisas que as crianças gostam são os jogos. O Bug Village é um jogo bastante divertido com o objetivo de criar colónias com formigas e abelhas.
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Download: Bug Village
Mouse Trap
O Mouse Trap é um jogo cujo objetivo é conseguir descobrir o caminho no labirinto, para levar um rato até à porta de saída. Para isso basta ir desviando os blocos de forma a desbloquear o caminho.
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Download: MouseTrap
Bubble – Um jogo clássico para Android
O Bubble, é um jogo para a plataforma Android, baseado no popular puzzle Bubble. O objectivo (certamente conhecido de todos os nossos leitores) é lançar bolas de forma a rebentar com outras da mesma cor e assim ir arrecadando pontos. O Bubble disponibiliza a opção Colorblind Mode, que permite activar/desligar efeitos nas bolas.
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Download: Bubble
Mega Jump – Um excelente jogo para Android…gratuito
O Mega Jump promete ser um dos dos grandes jogos para dispositivos com Android, depois do sucesso para iPhone e iPad. Com mais de 7,5 milhões de downloads realizados por utilizadores de todo o mundo,  o Mega Jump é um dos jogos mais famosos da empresa OpenFeint.
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Download: Mega Jump
101 in 1jogos para Android
O 101 in 1 disponibiliza um conjunto de 101 jogos simples mas muito viciantes para a platafoma Android.  Do pacote fazem parte vários jogos de puzzles, arcade, estratégia, acção, desportos, tiros o viciante sodoku e muito mais.
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Download: 101 in 1
Aproveitem para divertimentos da meninadas e  Boas férias!